Descemos as escadas, nos direcionamos
para seu quarto e logo para o banheiro. Nicholas vai até a banheira, coloca-a
para encher e derrama um liquido viscoso na água. Logo a fragrância de jasmim
exala pelo banheiro. Ele se volta e para de frente para mim.
Começa a desabotoar a blusa que estou
vestindo, com suas hábeis mãos e logo estou completamente nua diante de seu
olhar. Ele para por um momento, me observando da cabeça ao pés e abre um
sorriso torto. Ruborizo na hora.
– Você tem um corpo lindo, Selena! -
Ele diz e quando nossos olhos se cruzam, sinto a luxuria dos olhos de Nicholas
queimando os meus.
Ele tira sua calça rapidamente, sem
tirar os olhos dos meus e me estende a mão. Pego em sua mão e ele me guia até a
borda da banheira. Entro e me sento, logo sinto a água morna, bem perfumada e
super relaxante. Direciono meu olhar para Nicholas e o vejo sentado na borda da
banheira e me olhando distraído.
– Hum... gosta do que ver, Sr Jonas ?
- Pergunto zombeteira.
– Hum ?, Ah sim. E muito! - Ele diz e
sorri. – Sente um pouco para frente Selena. - Ele ordena.
Sento um pouco mais na frente,
inclinando meu torso para frente para que ele possa se sentar atrás de mim. Ele
senta-se e coloca as pernas ao lado das minhas. Ele puxa meu torso para que meu
corpo se encoste no dele. Deito minha cabeça sobre seu ombro e fecho meus olhos
desfrutando desse momento. Permanecemos assim por um bom tempo até que sinto o
movimento de seus braços, me acariciando.
Em seguida ele para e pega um frasco
de sabonete liquido ao lado da banheira, coloca nas suas mãos, esfrega um pouco
para fazer espuma e começa a deslizar sua mão pelo meu corpo, me lavando.
Primeiro lava o meu pescoço e novamente fecho os olhos. Desce para meus braços,
depois começa a esfregar meus seios e sinto meus mamilos endurecerem ao
encontro de mão. Logo ele desce para minha barriga, acariciando-a levemente.
– Como você conheceu o mundo do BDSM?
- Pergunto e ele paralisa suas mãos em minha barriga imediatamente.
Coloco minhas mãos em cima das suas e
continuo a movimentá-la como antes. Ele respira fundo e logo continua seu
percurso sozinho.
– Longa história. - Ele diz.
– Temos todo o tempo do mundo. -
Digo, instigando-o. Ele engole em seco e abre a boca para responder.
– Elena me ensinou tudo o que eu sei.
- Ele diz e pela minha visão periférica, vejo seu olhar perdido.
– Você foi um submisso ? - Pergunto
incrédula.
– Sim. - Ele diz simplesmente.
Meus Deus! Quem diria que Nick Jonas
foi um submisso!
– E quem é Elena ? - Pergunto
curiosa, enquanto ele me lava.
– Uma amiga. - Ele diz simplesmente.
– Ela é uma amiga antiga da minha família. Me ajudou em minha adolescência.
Sempre fui muito revoltado, Selena. E em minha adolescência então era pior. Eu
era rebelde, vivia em confusões e brigas. Até que conheci Elena que me tirou
daquela vida e me ensinou tudo que eu sei hoje. - Ele completa.
– Peraí, quantos anos você tinha
quando começou isso? - Pergunto.
– Quinze anos. - Ele diz simplesmente.
Arregalo meus olhos diante de suas
palavras, me afastando dele imediatamente, virando-me de frente para ele.
– Que? Quinze anos! - Grito
horrorizada.
– Sim. Qual o problema nisso Selena ?
- Ele pergunta tranquilamente.
– Como assim qual é o problema. Você
ainda tem a coragem de perguntar isso! - Digo horrorizada. – Essa mulher é um
monstro! Como ela foi capaz de fazer isso com um menino de 15 anos! Meus Deus e
você ainda diz que ela é sua amiga! Pior ainda, que é amiga da sua família!
Eles sabem disso ? - Pergunto mais horrorizada, com medo da resposta.
– Logico que não! - Ele diz irritado.
– E não fale assim de Elena! Ela me ajudou bastante, eu só tenho a agradecer. -
Ele rosna.
– Agradecer ? Por ela ter abusado
sexualmente de um menino ?- Grito, em seguida jogo agua em seu rosto e ele me
olha embasbacado. – Ela é uma pedófila! Eu tenho nojo desse tipo de pessoa. -
Digo, com a bile subindo em minha garganta.
– Selena, ela não é uma pedófila. Eu
sabia exatamente o que estava fazendo. E já disse que ela me ajudou e isso
basta. - Ele diz, entre os dentes.
– Senhor! Você ainda defende essa
mulher! - Digo, me levantando e saindo da banheira. – Quer saber, fique aí você
e a sua defesa imunda da sua amiguinha Elena! - Digo jogando mais agua nele. –
Pego a blusa que estava vestindo antes e me enrolo nela.
– Volte aqui, não terminei de te
lavar! - Ele grita, furioso.
– Pois eu decidi que já acabei meu
banho! - Eu grito enquanto saio do banheiro batendo os pés de raiva. -Que ódio! Deus me livre de ver essa mulher algum dia!–
Grito internamente.
– Selena! - Ouço Nicholas gritar do
banheiro.
Continuo minha caminhada apressada.
Quero ficar sozinha, mas para onde irei? Começo a correr até o quarto branco
que Nicholas me mostrou a pouco tempo e fecho a porta atrás de mim quando
entro. Me direciono até a janela e abro a porta de vidro, dando passagem para a
sacada. Me sento no canto e sinto o vento gelado bater em meu rosto. Suspiro
fundo soltando o ar preso em meu peito em uma lufada grande de ar.
Meus Deus! Nicholas foi abusado
sexualmente e não tem nem noção disso! E pior, ainda defende a filha da mãe!
Esse homem tem sérios problemas.
Puxo meus joelhos até meu peito e
deito minha cabeça em cima deles. Como a vida é estranha. Nicholas foi abusado
sexualmente por uma mulher que o chicoteou e agora ele esta querendo chicotear
uma garota que foi abusada sexualmente, que sou eu, mesmo sem saber! Que ironia
do destino! Sinto uma mão grande tocar meu ombro e gelo. É ele!
– Ah quanto tempo você está aí ? -
Pergunto.
– Tempo suficiente. - Ele diz e eu permaneço
calada e de cabeça baixa.
– Selena, olhe para mim! - Ele ordena
e eu permaneço de cabeça baixa. – Selly, olha para mim! - Sinto sua voz mais
perto do meu ouvido e noto que sua voz está mais serena. Levanto meu rosto e
fito um Nicholas apreensivo, agachado ao meu lado. – Não vamos brigar mais, ok
? Vamos esquecer isso e desculpe o modo que falei com você. - Ele diz e eu
assinto de cabeça.
– Nicholas, quero ir para casa! -
Digo, simplesmente.
Ele me olha com o semblante
entristecido.
– E os nossos planos ? - Ele
pergunta.
– Você não esquece isso não é. - Digo
e dou um sorriso sem alegria. Ele apenas me fita com seu semblante entristecido
ainda. – Tudo bem, Nicholas. Vamos para esse quarto fazer um teste! - Digo
cansada, me levantando. Ele continua a me olhar entristecido. – Vamos ? - Digo
e ele continua parado. Pego em sua mão e puxo-o para sairmos da sacada. – Está
tudo bem Nicholas! - Digo e dou um sorriso.
De repente ele me puxa ao seu
encontro e me abraça, apertando-me em seus braços. Não diz uma palavra, mas
sinto-o aflito. Permanecemos abraçados por um bom tempo até que ele me da um
beijo no topo da cabeça e me pega no colo. Nicholas anda comigo no colo até
chegar a porta do seu inferninho particular. Chegando em frente a porta, ele me
coloca de pé e segura a maçaneta da porta.
– Selena, antes você precisa saber
que a partir dessa porta para dentro você fará tudo o que eu mandar, sem
exitar. Me tratando por Senhor e se me desobedecer, irei te castigar. - Ele diz
me olhando sério nos olhos. Assinto com a cabeça.
Ele abre a porta e dá passagem para
que eu entre. Entro e paro no meio do quarto. Ele entra atrás de mim e fecha a
porta. Vem até a mim e para na minha frente.
– Selena, quero que tire a blusa e
fique só de calçinha, ajoelhada ao lado da porta. - Ele diz e eu fico parada,
olhando-o interrogativamente. – O que foi, não me escutou ? - Ele rosna, com
toda sua postura de dominador.
– Não é isso, é que.. eu não estou de
calçinha senhor Jonas. - Sussurro a ultima parte. Olho para ele e vejo um
sorriso lascivo se formar em seus lábios.
– Tudo bem, fique nua então. - Ele se
aproxima e ergue meu queixo com um dedo. – Mas toda vez que vir aqui quero que
me receba só de calçinha e ajoelhada ao lado da porta, entendeu ? - Pergunta.
– Si-sim senhor - Digo rapidamente.
– Está esperando o que para fazer o
que eu mandei ? - Ele pergunta grosseiramente.
Me encaminho para ao lado da porta,
desabotou minha blusa e me ajoelho. Ele olha minuciosamente os meus movimentos
e se aproxima lentamente.
– E não me olhe nos olhos até que eu
mande. - Ele ordena e eu abaixo meu olhar para o chão. – Agora sente-se em seus
calcanhares, abra suas pernas e espalme suas mãos em suas coxas. - Ele ordena e
eu o faço sem exitar. – Boa menina. – Ele diz e permanece parado a minha frente
por uma eternidade. – Você não sabe o quanto está sexy agora Selena. - Ele diz
com uma voz rouca e já sinto o meio de minhas pernas se umidecer. Droga, só a
voz desse homem já mexe comigo! – Levante-se. - Ele ordena e eu me levanto,
permanecendo olhando para o chão. – Pode olhar para mim Selena. - Ele diz e
assim o faço, encontrando com seus olhos tempestivos de luxuria. Desço meu
olhar para seu corpo e noto seu peitoral nu. Nem tinha reparado antes que ele
só está vestindo uma calça jeans. Em seguida ele se senta na cama. – Venha! -
Me aproximo dele lentamente e para em sua frente. - Agora deite-se em meu colo.
- Ele ordena rusticamente, me olhando furioso. Nossa como esse homem é bipolar.
Permaneço parada, olhando-o
interrogativamente. Ele bufa e me estende a mão. Pego-a e ele me puxa para si,
fazendo-me cair sobre suas pernas com o torso na cama. Ele acaricia meu
traseiro docemente.
– Agora irei te castigar por ter
gritado comigo srta Gomez. Vou bater nesse seu traseiro e quero que conte um a
um quando eu o fizer. - Ele diz e continua a acariciar meu bumbum. – Conte
comigo, Um! - Ele diz e logo sinto uma palmada no lado direito do meu traseiro.
Sinto um ardor imediatamente,
estranhamente não chegava a ser uma dor insuportável mas eu sei que minha bunda
ficará vermelha por causa disso.
– Um. - Conto em voz alta. Ele
acaricia o lugar onde bateu.
– Dois. - Ele diz enquanto desfere
outro golpe no mesmo lugar. Mordo meu lábio ao sentir doer mais forte do que o
primeiro. Tento me desvencilhar dele inutilmente, pois logo sinto-o apoiar um
cotovelo em minhas costas, me imobilizando.
– Dois! - Conto com a voz sussurrada.
Ele acaricia de novo minha pele.
– Três. - Ele diz e para meu alívio
aplica o golpe no lado esquerdo dessa vez.
– Três. - Conto, o mais estranho é
que eu estou gostando da sensação.
– Quatro. - Ele diz e sinto sua mão
bater com mais força no mesmo lugar que o anterior.
– Quatro! - Respondo, e ele acaricia
minha pele por um longo tempo.
– Cinco. - Esse desce com mais força
no lado direito.
– Cinco. - Conto acompanhando-o.
– Seis. - Diz enquanto bate um pouco
mais em cima e bem mais forte do que os anteriores.
– Seis. - Digo, esse foi o mais
dolorido, mas pelo visto foi o último. Ele me levanta rapidamente, me pega pela
mão e me conduz até a um grande X de madeira pendurado na parede. – Estique os
braços para cima. - Ele ordera e eu o faço novamente.
Ele prende cada braço meu as algemas
de couro presas na extremidade superior do X. Em seguida pega cada um dos meus
pés e prende-os com mais algemas presas na extremidade inferior do X. Depois de
me prender ele dá um passo para atrás e me fita da cabeça aos pés. Me sinto
totalemente exposta e indefesa. Minhas pernas estão super abertas. Tento ignorar
o pânico crescente dentro de mim. Ele se vira e vai até a cômoda, abre uma
gaveta e mexe em alguns objetos. Minutos depois ele pega algo que não
identifico muito bem e fecha a gaveta.
Em seguida ele se vira e vai até a
estante de varas. Olha-a atentamente e pensativo até que decide por algo que
não identifico muito bem. Sinto meu medo se aflorar mais ainda quando ele se
vira com um chicote com as pontas trançadas, na mão. Arregalo meus olhos e
começo a ficar em pânico.
– Eu não vou te machucar Selena! -
Ele diz ao perceber meu pânico. Continuo com os olhos arregalados e ele se
aproxima de mim, segura meu rosto entre suas mãos e me olha nos olhos. – Não
vou te machucar, baby! - Ele repete com os olhos cheios de sinceridade. – Mas
para você ficar segura, se não estiver gostando de algo é só você falar a
palavra de segurança. Se não gostar de algo, qualquer coisa que seja você diz a
palavra ''vermelho'', entendeu ? - Ele pergunta. Balanço a cabeça
positivamente. – Diga Selena! - Ele pede.
– Sim! - Eu digo.
– Sim, o que ? - Ele pergunta.
– Sim, senhor. - Digo.
– Você confia em mim ? - Ele
pergunta.
– Sim, senhor Jonas. - Digo e vejo
seus olhos brilharem
Nicholas coloca o chicote de lado e
logo desse suas mãos lentamente pelo meu pescoço, indo em direção aos meus
seios. Começa a acariciá-los ternamente, olhando-me nos olhos e sinto meu
mamilo endurecer diante de seu toque. Em seguida ele desce sua boca até meu
seio e suga com força, me fazendo soltar um gemido sofrido. Logo lambe meu
mamilo e estremeço diante de sua língua quente. Ele leva uma mao até meu outro
mamilo e aperta-o. Uma onda de excitação passar pelo meu corpo, e sinto o meio
de minhas pernas molhado já.
Ele continua a sugar meu seio com
maestria e deixo-me levar pela deliciosa sensação que atravessa meu corpo,
fechando meu olhos. Ele continua a sugar até para e rapidamente que sinto algo
apertar meu mamilo, me fazendo soltar um grito. Imediatamente abro meus olhos
assustada. Vejo algo preso em meu mamilo, estranhos metais com uma corrente em
sua extensão. O que é isso ?
– São grampos de mamilos. - Nicholas
responde minha pergunta interna.
Ele passa para o outro seio,
repetindo o mesmo processo, prendendo-o com o grampo que fica na outra
extremidade da corrente. A sensação é estranha, um pouco dolorida com esses
grampos exercendo uma pressão nos meus mamilos. Nicholas começa a acariciar meu
corpo e beijar meu pescoço, dando chupões e logo sinto a dor se dissipar um
pouco. Me sinto confusa. Apesar de não saber o que irá acontecer comigo, me sinto
excitada.
De repente Nicholas se afasta e
começa a me observar atentamente. Em seguida ele pega o chicote novamente e
sobe a ponta do dele pelo meio de minhas pernas lentamente, fazendo-me
arrepiar. Ele aproxima o chicote de minha intimidade e logo desvia para minha
barriga, fanzendo-me arfar. Não sei se de medo ou de frustração. Em seguida ele
sobe o chicote pelo meio dos meus seios e para-o em meu queixo, levantado minha
cabeça com a ponta do chicote.
– Lembre-se da palavra de segurança!
- Ele diz, seriamente.
Em seguida, desçe o chicote
lentamente até que sinto o chicote bater contra a pele de minha barriga, me
fazendo soltar um gritinho de surpresa. Estranhamente não senti dor, mas sim um
leve formigamento na pele. Ele desçe o chicote e bate com ele em minhas coxas.
Apesar do leve incomodo e o ardor que sinto, não chega a ser uma dor
insuportável. Lentamente ele desçe o chicote para minha intimidade e começa a
acariciar meu clitóris com ele. Puxo minhas mãos na intenção de soltá-las, mas
é em vão. Ele continua sua tortura lenta e saborosa e sinto-me entorpecida.
Fecho meus olhos e jogo a cabeça para trás diante da sensação prazerosa.
– Nicholas.. - Gemo seu nome. Ele
para seus movimentos e logo sinto uma chicotada estalar em minha perna. – Ai! -
Grito, abrindo meus olhos e fito-o confusa.
– Esqueceu como se referir a mim ? -
Ele rosna.
– Não senhor! Desculpe, não irá
acontecer novamente senhor Jonas. - Digo me desculpando.
Ele dá um sorrisinho torto e continua
o que interrompeu. Ele começa a esfregar meu clitóris novamente, só que dessa
vez com mais precisão. Mordo meus lábios e jogo minha cabeça para trás
novamente, com a respiração ofegante. Sinto uma sensação já conhecida passar
pelo meu corpo e meu interior se apertar, enquanto ele esfrega mais e mais meu
clitóris. Solto um gemido gutural quando Nicholas golpeia meu sexo com o
chicote e deixo-me levar, atingindo um orgasmo alucinante. Sinto meu corpo
amolecer e se não fosse pela madeira que me ampara, estaria caída no chão.
– Seu gosto é uma maravilha, baby! -
Ouço a voz de Nicholas me tirar do meu transe. Abro meus olhos e vejo um Nicholas
completamente nu lambendo o chicote. Que cena mais erótica, meu Deus!
Ele solta o chicote, deixando-o cair
no chão, se abaixa e livra minhas pernas trêmulas das algemas que prendiam meus
pés. Em seguida se encaixa no meio de minhas pernas e entrelaça-as em sua
cintura.
– Continue nessa posição. - Ele
ordena e eu assinto de cabeça.
Logo ele toma meus lábios nos seus,
beijando-me de maneira violenta, fazendo nossas línguas travarem uma batalha.
Gemo em sua boca ao sentir seu membro já duro tocar em meu sexo. Logo
interrompemos o beijo, a procura de ar. Ele puxa meu lábio inferior com os
dentes com força, ao ponto de sentir uma dorzinha e solta-os. Segundos depois
ele me penetra, entrando devagar com um pouco de dificuldade apesar de eu estar
completamente úmida.
– Deliciosamente apertadinha. - Ele
geme e fecha os olhos.
A sensação é ainda muito melhor do
que a primeira vez, Nicholas me preenche completamente. É como se meu corpo
inteiro o desejasse! Eu o quero ainda mais fundo dentro de mim, se é que isso é
possível. Ao sentir minha necessidade, ele começa a movimentar-se, me estocando
brutalmente. Nossos quadris se chocam violentamente, num vai e vem rápido. Ele
é tão selvagem e estranhamente eu gosto disso. Seu ritmo é forte e perfeito,
como se ele me agredisse por dentro mas uma agressão gostosa de sentir.
Sinto meu segundo orgasmo se
aproximar e a sensação é completamente bem vinda. Estou completamente entregue.
Meu interior se contrai ao redor dele e mordo meus lábios. Sentindo que estou
no meu limite, Nicholas leva uma mão até a corrente e puxa-a, retirando os
grampos de meus mamilos bem no momento em que um orgasmo me atinge, provocando
uma sensação que só intensifica tudo o que eu estou sentindo. Mordo meus lábios
com mais força até sentir o gosto do sangue. Sinto meu corpo mole e deixo-o
relaxar. Nicholas me penetra com mais intensidade por uns instante até que
encontra sua libertação, jorrando um liquido quente dentro de mim.
– Oh...Sellly ! Eu... Quero...
Você... Pra... Caralho! - Nicholas geme com os olhos fechados.
Permanecemos com os corpos colados
por um longo tempo, perdidos em sensações. Então Nicholas eleva suas mãos e
liberta meus braços das algemas. Ele me pega no colo, me leva até a cama de
dossel e se senta comigo em seu colo. Ele leva uma das suas mãos até meu rosto
e acaricia-me lentamente, olhando em meus olhos.
– Baby, você está bem ? - Ele pergunta,
preocupado. Balanço minha cabeça positivamente e dou um sorriso para
tranquilizá-lo.
Ele abre um meio sorriso em seguida e
totalmente esgotada deixo-me levar pelo cansaço, me entregando a tão
confortante inconsciência, caindo em sono profundo.
Comentem
Creditos Angel
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