segunda-feira, 11 de agosto de 2014

XIII - Amor Obscuro ---- HOT HOT HOT

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Descemos as escadas, nos direcionamos para seu quarto e logo para o banheiro. Nicholas vai até a banheira, coloca-a para encher e derrama um liquido viscoso na água. Logo a fragrância de jasmim exala pelo banheiro. Ele se volta e para de frente para mim.
Começa a desabotoar a blusa que estou vestindo, com suas hábeis mãos e logo estou completamente nua diante de seu olhar. Ele para por um momento, me observando da cabeça ao pés e abre um sorriso torto. Ruborizo na hora.
– Você tem um corpo lindo, Selena! - Ele diz e quando nossos olhos se cruzam, sinto a luxuria dos olhos de Nicholas queimando os meus.
Ele tira sua calça rapidamente, sem tirar os olhos dos meus e me estende a mão. Pego em sua mão e ele me guia até a borda da banheira. Entro e me sento, logo sinto a água morna, bem perfumada e super relaxante. Direciono meu olhar para Nicholas e o vejo sentado na borda da banheira e me olhando distraído.
– Hum... gosta do que ver, Sr Jonas ? - Pergunto zombeteira.
– Hum ?, Ah sim. E muito! - Ele diz e sorri. – Sente um pouco para frente Selena. - Ele ordena.
Sento um pouco mais na frente, inclinando meu torso para frente para que ele possa se sentar atrás de mim. Ele senta-se e coloca as pernas ao lado das minhas. Ele puxa meu torso para que meu corpo se encoste no dele. Deito minha cabeça sobre seu ombro e fecho meus olhos desfrutando desse momento. Permanecemos assim por um bom tempo até que sinto o movimento de seus braços, me acariciando.
Em seguida ele para e pega um frasco de sabonete liquido ao lado da banheira, coloca nas suas mãos, esfrega um pouco para fazer espuma e começa a deslizar sua mão pelo meu corpo, me lavando. Primeiro lava o meu pescoço e novamente fecho os olhos. Desce para meus braços, depois começa a esfregar meus seios e sinto meus mamilos endurecerem ao encontro de mão. Logo ele desce para minha barriga, acariciando-a levemente.
– Como você conheceu o mundo do BDSM? - Pergunto e ele paralisa suas mãos em minha barriga imediatamente.
Coloco minhas mãos em cima das suas e continuo a movimentá-la como antes. Ele respira fundo e logo continua seu percurso sozinho.
– Longa história. - Ele diz.
– Temos todo o tempo do mundo. - Digo, instigando-o. Ele engole em seco e abre a boca para responder.
– Elena me ensinou tudo o que eu sei. - Ele diz e pela minha visão periférica, vejo seu olhar perdido.
– Você foi um submisso ? - Pergunto incrédula.
– Sim. - Ele diz simplesmente.
Meus Deus! Quem diria que Nick Jonas foi um submisso!
– E quem é Elena ? - Pergunto curiosa, enquanto ele me lava.
– Uma amiga. - Ele diz simplesmente. – Ela é uma amiga antiga da minha família. Me ajudou em minha adolescência. Sempre fui muito revoltado, Selena. E em minha adolescência então era pior. Eu era rebelde, vivia em confusões e brigas. Até que conheci Elena que me tirou daquela vida e me ensinou tudo que eu sei hoje. - Ele completa.
– Peraí, quantos anos você tinha quando começou isso? - Pergunto.
– Quinze anos. - Ele diz simplesmente.
Arregalo meus olhos diante de suas palavras, me afastando dele imediatamente, virando-me de frente para ele.
– Que? Quinze anos! - Grito horrorizada.
– Sim. Qual o problema nisso Selena ? - Ele pergunta tranquilamente.
– Como assim qual é o problema. Você ainda tem a coragem de perguntar isso! - Digo horrorizada. – Essa mulher é um monstro! Como ela foi capaz de fazer isso com um menino de 15 anos! Meus Deus e você ainda diz que ela é sua amiga! Pior ainda, que é amiga da sua família! Eles sabem disso ? - Pergunto mais horrorizada, com medo da resposta.
– Logico que não! - Ele diz irritado. – E não fale assim de Elena! Ela me ajudou bastante, eu só tenho a agradecer. - Ele rosna.
– Agradecer ? Por ela ter abusado sexualmente de um menino ?- Grito, em seguida jogo agua em seu rosto e ele me olha embasbacado. – Ela é uma pedófila! Eu tenho nojo desse tipo de pessoa. - Digo, com a bile subindo em minha garganta.
– Selena, ela não é uma pedófila. Eu sabia exatamente o que estava fazendo. E já disse que ela me ajudou e isso basta. - Ele diz, entre os dentes.
– Senhor! Você ainda defende essa mulher! - Digo, me levantando e saindo da banheira. – Quer saber, fique aí você e a sua defesa imunda da sua amiguinha Elena! - Digo jogando mais agua nele. – Pego a blusa que estava vestindo antes e me enrolo nela.
– Volte aqui, não terminei de te lavar! - Ele grita, furioso.
– Pois eu decidi que já acabei meu banho! - Eu grito enquanto saio do banheiro batendo os pés de raiva. -Que ódio! Deus me livre de ver essa mulher algum dia!– Grito internamente.
– Selena! - Ouço Nicholas gritar do banheiro.
Continuo minha caminhada apressada. Quero ficar sozinha, mas para onde irei? Começo a correr até o quarto branco que Nicholas me mostrou a pouco tempo e fecho a porta atrás de mim quando entro. Me direciono até a janela e abro a porta de vidro, dando passagem para a sacada. Me sento no canto e sinto o vento gelado bater em meu rosto. Suspiro fundo soltando o ar preso em meu peito em uma lufada grande de ar.
Meus Deus! Nicholas foi abusado sexualmente e não tem nem noção disso! E pior, ainda defende a filha da mãe! Esse homem tem sérios problemas.
Puxo meus joelhos até meu peito e deito minha cabeça em cima deles. Como a vida é estranha. Nicholas foi abusado sexualmente por uma mulher que o chicoteou e agora ele esta querendo chicotear uma garota que foi abusada sexualmente, que sou eu, mesmo sem saber! Que ironia do destino! Sinto uma mão grande tocar meu ombro e gelo. É ele!
– Ah quanto tempo você está aí ? - Pergunto.
– Tempo suficiente. - Ele diz e eu permaneço calada e de cabeça baixa.
– Selena, olhe para mim! - Ele ordena e eu permaneço de cabeça baixa. – Selly, olha para mim! - Sinto sua voz mais perto do meu ouvido e noto que sua voz está mais serena. Levanto meu rosto e fito um Nicholas apreensivo, agachado ao meu lado. – Não vamos brigar mais, ok ? Vamos esquecer isso e desculpe o modo que falei com você. - Ele diz e eu assinto de cabeça.
– Nicholas, quero ir para casa! - Digo, simplesmente.
Ele me olha com o semblante entristecido.
– E os nossos planos ? - Ele pergunta.
– Você não esquece isso não é. - Digo e dou um sorriso sem alegria. Ele apenas me fita com seu semblante entristecido ainda. – Tudo bem, Nicholas. Vamos para esse quarto fazer um teste! - Digo cansada, me levantando. Ele continua a me olhar entristecido. – Vamos ? - Digo e ele continua parado. Pego em sua mão e puxo-o para sairmos da sacada. – Está tudo bem Nicholas! - Digo e dou um sorriso.
De repente ele me puxa ao seu encontro e me abraça, apertando-me em seus braços. Não diz uma palavra, mas sinto-o aflito. Permanecemos abraçados por um bom tempo até que ele me da um beijo no topo da cabeça e me pega no colo. Nicholas anda comigo no colo até chegar a porta do seu inferninho particular. Chegando em frente a porta, ele me coloca de pé e segura a maçaneta da porta.
– Selena, antes você precisa saber que a partir dessa porta para dentro você fará tudo o que eu mandar, sem exitar. Me tratando por Senhor e se me desobedecer, irei te castigar. - Ele diz me olhando sério nos olhos. Assinto com a cabeça.
Ele abre a porta e dá passagem para que eu entre. Entro e paro no meio do quarto. Ele entra atrás de mim e fecha a porta. Vem até a mim e para na minha frente.
– Selena, quero que tire a blusa e fique só de calçinha, ajoelhada ao lado da porta. - Ele diz e eu fico parada, olhando-o interrogativamente. – O que foi, não me escutou ? - Ele rosna, com toda sua postura de dominador.
– Não é isso, é que.. eu não estou de calçinha senhor Jonas. - Sussurro a ultima parte. Olho para ele e vejo um sorriso lascivo se formar em seus lábios.
– Tudo bem, fique nua então. - Ele se aproxima e ergue meu queixo com um dedo. – Mas toda vez que vir aqui quero que me receba só de calçinha e ajoelhada ao lado da porta, entendeu ? - Pergunta.
– Si-sim senhor - Digo rapidamente.
– Está esperando o que para fazer o que eu mandei ? - Ele pergunta grosseiramente.
Me encaminho para ao lado da porta, desabotou minha blusa e me ajoelho. Ele olha minuciosamente os meus movimentos e se aproxima lentamente.
– E não me olhe nos olhos até que eu mande. - Ele ordena e eu abaixo meu olhar para o chão. – Agora sente-se em seus calcanhares, abra suas pernas e espalme suas mãos em suas coxas. - Ele ordena e eu o faço sem exitar. – Boa menina. – Ele diz e permanece parado a minha frente por uma eternidade. – Você não sabe o quanto está sexy agora Selena. - Ele diz com uma voz rouca e já sinto o meio de minhas pernas se umidecer. Droga, só a voz desse homem já mexe comigo! – Levante-se. - Ele ordena e eu me levanto, permanecendo olhando para o chão. – Pode olhar para mim Selena. - Ele diz e assim o faço, encontrando com seus olhos tempestivos de luxuria. Desço meu olhar para seu corpo e noto seu peitoral nu. Nem tinha reparado antes que ele só está vestindo uma calça jeans. Em seguida ele se senta na cama. – Venha! - Me aproximo dele lentamente e para em sua frente. - Agora deite-se em meu colo. - Ele ordena rusticamente, me olhando furioso. Nossa como esse homem é bipolar.
 Permaneço parada, olhando-o interrogativamente. Ele bufa e me estende a mão. Pego-a e ele me puxa para si, fazendo-me cair sobre suas pernas com o torso na cama. Ele acaricia meu traseiro docemente.
– Agora irei te castigar por ter gritado comigo srta Gomez. Vou bater nesse seu traseiro e quero que conte um a um quando eu o fizer. - Ele diz e continua a acariciar meu bumbum. – Conte comigo, Um! - Ele diz e logo sinto uma palmada no lado direito do meu traseiro.
Sinto um ardor imediatamente, estranhamente não chegava a ser uma dor insuportável mas eu sei que minha bunda ficará vermelha por causa disso.
– Um. - Conto em voz alta. Ele acaricia o lugar onde bateu.
– Dois. - Ele diz enquanto desfere outro golpe no mesmo lugar. Mordo meu lábio ao sentir doer mais forte do que o primeiro. Tento me desvencilhar dele inutilmente, pois logo sinto-o apoiar um cotovelo em minhas costas, me imobilizando.
– Dois! - Conto com a voz sussurrada. Ele acaricia de novo minha pele.
– Três. - Ele diz e para meu alívio aplica o golpe no lado esquerdo dessa vez.
– Três. - Conto, o mais estranho é que eu estou gostando da sensação.
– Quatro. - Ele diz e sinto sua mão bater com mais força no mesmo lugar que o anterior.
– Quatro! - Respondo, e ele acaricia minha pele por um longo tempo.
– Cinco. - Esse desce com mais força no lado direito.
– Cinco. - Conto acompanhando-o.
– Seis. - Diz enquanto bate um pouco mais em cima e bem mais forte do que os anteriores.
– Seis. - Digo, esse foi o mais dolorido, mas pelo visto foi o último. Ele me levanta rapidamente, me pega pela mão e me conduz até a um grande X de madeira pendurado na parede. – Estique os braços para cima. - Ele ordera e eu o faço novamente.
Ele prende cada braço meu as algemas de couro presas na extremidade superior do X. Em seguida pega cada um dos meus pés e prende-os com mais algemas presas na extremidade inferior do X. Depois de me prender ele dá um passo para atrás e me fita da cabeça aos pés. Me sinto totalemente exposta e indefesa. Minhas pernas estão super abertas. Tento ignorar o pânico crescente dentro de mim. Ele se vira e vai até a cômoda, abre uma gaveta e mexe em alguns objetos. Minutos depois ele pega algo que não identifico muito bem e fecha a gaveta.
Em seguida ele se vira e vai até a estante de varas. Olha-a atentamente e pensativo até que decide por algo que não identifico muito bem. Sinto meu medo se aflorar mais ainda quando ele se vira com um chicote com as pontas trançadas, na mão. Arregalo meus olhos e começo a ficar em pânico.
– Eu não vou te machucar Selena! - Ele diz ao perceber meu pânico. Continuo com os olhos arregalados e ele se aproxima de mim, segura meu rosto entre suas mãos e me olha nos olhos. – Não vou te machucar, baby! - Ele repete com os olhos cheios de sinceridade. – Mas para você ficar segura, se não estiver gostando de algo é só você falar a palavra de segurança. Se não gostar de algo, qualquer coisa que seja você diz a palavra ''vermelho'', entendeu ? - Ele pergunta. Balanço a cabeça positivamente. – Diga Selena! - Ele pede.
– Sim! - Eu digo.
– Sim, o que ? - Ele pergunta.
– Sim, senhor. - Digo.
– Você confia em mim ? - Ele pergunta.
– Sim, senhor Jonas. - Digo e vejo seus olhos brilharem
Nicholas coloca o chicote de lado e logo desse suas mãos lentamente pelo meu pescoço, indo em direção aos meus seios. Começa a acariciá-los ternamente, olhando-me nos olhos e sinto meu mamilo endurecer diante de seu toque. Em seguida ele desce sua boca até meu seio e suga com força, me fazendo soltar um gemido sofrido. Logo lambe meu mamilo e estremeço diante de sua língua quente. Ele leva uma mao até meu outro mamilo e aperta-o. Uma onda de excitação passar pelo meu corpo, e sinto o meio de minhas pernas molhado já.
Ele continua a sugar meu seio com maestria e deixo-me levar pela deliciosa sensação que atravessa meu corpo, fechando meu olhos. Ele continua a sugar até para e rapidamente que sinto algo apertar meu mamilo, me fazendo soltar um grito. Imediatamente abro meus olhos assustada. Vejo algo preso em meu mamilo, estranhos metais com uma corrente em sua extensão. O que é isso ?
– São grampos de mamilos. - Nicholas responde minha pergunta interna.
Ele passa para o outro seio, repetindo o mesmo processo, prendendo-o com o grampo que fica na outra extremidade da corrente. A sensação é estranha, um pouco dolorida com esses grampos exercendo uma pressão nos meus mamilos. Nicholas começa a acariciar meu corpo e beijar meu pescoço, dando chupões e logo sinto a dor se dissipar um pouco. Me sinto confusa. Apesar de não saber o que irá acontecer comigo, me sinto excitada.
De repente Nicholas se afasta e começa a me observar atentamente. Em seguida ele pega o chicote novamente e sobe a ponta do dele pelo meio de minhas pernas lentamente, fazendo-me arrepiar. Ele aproxima o chicote de minha intimidade e logo desvia para minha barriga, fanzendo-me arfar. Não sei se de medo ou de frustração. Em seguida ele sobe o chicote pelo meio dos meus seios e para-o em meu queixo, levantado minha cabeça com a ponta do chicote.
– Lembre-se da palavra de segurança! - Ele diz, seriamente.
Em seguida, desçe o chicote lentamente até que sinto o chicote bater contra a pele de minha barriga, me fazendo soltar um gritinho de surpresa. Estranhamente não senti dor, mas sim um leve formigamento na pele. Ele desçe o chicote e bate com ele em minhas coxas. Apesar do leve incomodo e o ardor que sinto, não chega a ser uma dor insuportável. Lentamente ele desçe o chicote para minha intimidade e começa a acariciar meu clitóris com ele. Puxo minhas mãos na intenção de soltá-las, mas é em vão. Ele continua sua tortura lenta e saborosa e sinto-me entorpecida. Fecho meus olhos e jogo a cabeça para trás diante da sensação prazerosa.
– Nicholas.. - Gemo seu nome. Ele para seus movimentos e logo sinto uma chicotada estalar em minha perna. – Ai! - Grito, abrindo meus olhos e fito-o confusa.
– Esqueceu como se referir a mim ? - Ele rosna.
– Não senhor! Desculpe, não irá acontecer novamente senhor Jonas. - Digo me desculpando.
Ele dá um sorrisinho torto e continua o que interrompeu. Ele começa a esfregar meu clitóris novamente, só que dessa vez com mais precisão. Mordo meus lábios e jogo minha cabeça para trás novamente, com a respiração ofegante. Sinto uma sensação já conhecida passar pelo meu corpo e meu interior se apertar, enquanto ele esfrega mais e mais meu clitóris. Solto um gemido gutural quando Nicholas golpeia meu sexo com o chicote e deixo-me levar, atingindo um orgasmo alucinante. Sinto meu corpo amolecer e se não fosse pela madeira que me ampara, estaria caída no chão.
– Seu gosto é uma maravilha, baby! - Ouço a voz de Nicholas me tirar do meu transe. Abro meus olhos e vejo um Nicholas completamente nu lambendo o chicote. Que cena mais erótica, meu Deus!
Ele solta o chicote, deixando-o cair no chão, se abaixa e livra minhas pernas trêmulas das algemas que prendiam meus pés. Em seguida se encaixa no meio de minhas pernas e entrelaça-as em sua cintura.
– Continue nessa posição. - Ele ordena e eu assinto de cabeça.
Logo ele toma meus lábios nos seus, beijando-me de maneira violenta, fazendo nossas línguas travarem uma batalha. Gemo em sua boca ao sentir seu membro já duro tocar em meu sexo. Logo interrompemos o beijo, a procura de ar. Ele puxa meu lábio inferior com os dentes com força, ao ponto de sentir uma dorzinha e solta-os. Segundos depois ele me penetra, entrando devagar com um pouco de dificuldade apesar de eu estar completamente úmida.
– Deliciosamente apertadinha. - Ele geme e fecha os olhos.
A sensação é ainda muito melhor do que a primeira vez, Nicholas me preenche completamente. É como se meu corpo inteiro o desejasse! Eu o quero ainda mais fundo dentro de mim, se é que isso é possível. Ao sentir minha necessidade, ele começa a movimentar-se, me estocando brutalmente. Nossos quadris se chocam violentamente, num vai e vem rápido. Ele é tão selvagem e estranhamente eu gosto disso. Seu ritmo é forte e perfeito, como se ele me agredisse por dentro mas uma agressão gostosa de sentir.
Sinto meu segundo orgasmo se aproximar e a sensação é completamente bem vinda. Estou completamente entregue. Meu interior se contrai ao redor dele e mordo meus lábios. Sentindo que estou no meu limite, Nicholas leva uma mão até a corrente e puxa-a, retirando os grampos de meus mamilos bem no momento em que um orgasmo me atinge, provocando uma sensação que só intensifica tudo o que eu estou sentindo. Mordo meus lábios com mais força até sentir o gosto do sangue. Sinto meu corpo mole e deixo-o relaxar. Nicholas me penetra com mais intensidade por uns instante até que encontra sua libertação, jorrando um liquido quente dentro de mim.
– Oh...Sellly ! Eu... Quero... Você... Pra... Caralho! - Nicholas geme com os olhos fechados.
Permanecemos com os corpos colados por um longo tempo, perdidos em sensações. Então Nicholas eleva suas mãos e liberta meus braços das algemas. Ele me pega no colo, me leva até a cama de dossel e se senta comigo em seu colo. Ele leva uma das suas mãos até meu rosto e acaricia-me lentamente, olhando em meus olhos.
– Baby, você está bem ? - Ele pergunta, preocupado. Balanço minha cabeça positivamente e dou um sorriso para tranquilizá-lo.
Ele abre um meio sorriso em seguida e totalmente esgotada deixo-me levar pelo cansaço, me entregando a tão confortante inconsciência, caindo em sono profundo.

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Creditos Angel

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