Um mês se passou. Gregg
escrevia a Selena uma semana. Renée não estava bem. Selena mandou noticias de
todos, e disse que sentia saudades. Sua barriga estava maior que nunca.
Selena: Ai. – Murmurou um dia de manhã, ao se levantar, voltando pra cama.
Nicholas: O que foi? – Perguntou, vestindo-se. Já havia tomado banho, e agora abotoava o colete.
Selena balançou a cabeça negativamente, e respirou fundo. Havia algo desconfortável em sua barriga. Estava lhe machucando. E piorava com o passar dos segundos.
Nicholas: Selena, o que há? – Perguntou, ao ouvi-la gemer de novo.
Selena: Minha... minha barriga. – Assumiu, com uma expressão de dor no rosto.
Nicholas: O que tem? – Perguntou, se aproximando.
Selena: Dói. – Ela se levantou com dificuldade – Eu vou tomar um banho. Deve ajud... AI! – Gemeu alto, tropeçando. Nicholas a amparou, preocupado. Nesse momento Selena sentiu um liquido estranho descendo por suas pernas. Nicholas olhou pro chão ao vê-la olhar, e viu o assoalho molhado.
Nicholas: O bebê. – Concluiu, erguendo o rosto pra ela.
Selena: Não. É muito cedo. – Negou. Mas não havia outra desculpa. – Só 7 meses. Ainda faltam 2.
Nicholas: Não faltam mais. – Concluiu, olhando o chão. – Venha, volte pra cama. – Ele guiou ela cuidadosamente de volta pra cama, ajudando-a a se sentar. – Eu já volto. – E saiu as pressas.
Selena ouviu Nicholas gritar no corredor (“DEMETRIA!”). Entrou em desespero. Gregg. Ah, Deus. Gregg.
Selena: Ai. – Murmurou um dia de manhã, ao se levantar, voltando pra cama.
Nicholas: O que foi? – Perguntou, vestindo-se. Já havia tomado banho, e agora abotoava o colete.
Selena balançou a cabeça negativamente, e respirou fundo. Havia algo desconfortável em sua barriga. Estava lhe machucando. E piorava com o passar dos segundos.
Nicholas: Selena, o que há? – Perguntou, ao ouvi-la gemer de novo.
Selena: Minha... minha barriga. – Assumiu, com uma expressão de dor no rosto.
Nicholas: O que tem? – Perguntou, se aproximando.
Selena: Dói. – Ela se levantou com dificuldade – Eu vou tomar um banho. Deve ajud... AI! – Gemeu alto, tropeçando. Nicholas a amparou, preocupado. Nesse momento Selena sentiu um liquido estranho descendo por suas pernas. Nicholas olhou pro chão ao vê-la olhar, e viu o assoalho molhado.
Nicholas: O bebê. – Concluiu, erguendo o rosto pra ela.
Selena: Não. É muito cedo. – Negou. Mas não havia outra desculpa. – Só 7 meses. Ainda faltam 2.
Nicholas: Não faltam mais. – Concluiu, olhando o chão. – Venha, volte pra cama. – Ele guiou ela cuidadosamente de volta pra cama, ajudando-a a se sentar. – Eu já volto. – E saiu as pressas.
Selena ouviu Nicholas gritar no corredor (“DEMETRIA!”). Entrou em desespero. Gregg. Ah, Deus. Gregg.
Logo Demetria apareceu na
porta do quarto, enrolada em seu hobbie. Demetria estava com seus 3 meses de
gravidez, e sua barriga era um nadinha saliente. Selena viu Nicholas passar
correndo com Joseph, ambos gritando por Rosa. O dia estava frio, mas a morena
soava, pela dor e pelo desespero.
Demetria: Selly! – Ela sorriu, ajudando a irmã.
Selena: Demetria. – Murmurou, segurando o braço da irmã – Gregg. Eu preciso. – Ela gemeu de dor de novo – Gregg. – Foi o único que conseguiu dizer.
Demetria: Ele não vai poder estar aqui agora. – Disse, apoiando a irmã nos travesseiros. – Não tranque as pernas, Selly. Só faz piorar. – Disse, meio com compaixão, ao ver que Selena tinha as pernas rigidas. A experiência do parto foi uma das piores pelas que já passara.
Selena: Dói. – Assumiu, entre uma contração e outra.
Demetria: Eu sei. – Murmurou, sem ter o que dizer.
Selena: O que... o que está fazendo? – Perguntou ao ver a ruiva prender a massa de cabelos morenos dela.
Demetria: Foi algo que me incomodou no parto. Os cabelos grudaram no rosto. É melhor que estejam presos. – Selena sorriu de canto. Demetria era detalhista demais. – ROSA! – Gritou, indo pro banheiro.
Logo Rosa apareceu na porta, trazendo uma bacia com agua fervendo e toalhas brancas, limpinhas.
Rosa: A parteira está vindo. – Anunciou, enquanto colocava a bacia fervendo aos pés da cama. Selena gemeu de novo.
Nicholas: Selly. – Murmurou aparecendo na porta. Parecia atordoado. Selena ergueu o rosto, ofegante de dor, pro marido. Ele, pela primeira vez, se sentia impotente. Aquele filho podia ser seu. Selena estavaem agonia. E ele, nada
podia fazer.
Demetria: Selly! – Ela sorriu, ajudando a irmã.
Selena: Demetria. – Murmurou, segurando o braço da irmã – Gregg. Eu preciso. – Ela gemeu de dor de novo – Gregg. – Foi o único que conseguiu dizer.
Demetria: Ele não vai poder estar aqui agora. – Disse, apoiando a irmã nos travesseiros. – Não tranque as pernas, Selly. Só faz piorar. – Disse, meio com compaixão, ao ver que Selena tinha as pernas rigidas. A experiência do parto foi uma das piores pelas que já passara.
Selena: Dói. – Assumiu, entre uma contração e outra.
Demetria: Eu sei. – Murmurou, sem ter o que dizer.
Selena: O que... o que está fazendo? – Perguntou ao ver a ruiva prender a massa de cabelos morenos dela.
Demetria: Foi algo que me incomodou no parto. Os cabelos grudaram no rosto. É melhor que estejam presos. – Selena sorriu de canto. Demetria era detalhista demais. – ROSA! – Gritou, indo pro banheiro.
Logo Rosa apareceu na porta, trazendo uma bacia com agua fervendo e toalhas brancas, limpinhas.
Rosa: A parteira está vindo. – Anunciou, enquanto colocava a bacia fervendo aos pés da cama. Selena gemeu de novo.
Nicholas: Selly. – Murmurou aparecendo na porta. Parecia atordoado. Selena ergueu o rosto, ofegante de dor, pro marido. Ele, pela primeira vez, se sentia impotente. Aquele filho podia ser seu. Selena estava
Selena ia responder o marido,
mas ao invés disso gemeu de dor. Ele caminhou até ela, ajoelhando-se perto da
cama. A observava atônito. Não queria que ela sentisse dor.
Nicholas: Há algo que eu possa fazer? – Foi o único que conseguiu perguntar.
Selena: Segure a minha mão. – Pediu, entre um gemido e outro.
Nicholas obedeceu, segurando a mão dela. As duas alianças se uniram, novamente. Selena queria que Gregg estivesse ali, no lugar dele. Mas foi a mão dele que tranqüilizou sua dor.
Demetria: A parteira chegou. – Anunciou, entrando no quarto com a mulher.
Nicholas se levantou. Sabia que não podia ficar ali. Mas então Selena segurou sua mão com mais força, pedindo com aquilo que ele ficasse.
Parteira: É melhor não. – Respondeu ao olhar indagador de Nicholas.
Nicholas: Fique bem. – Pediu, antes de dar um beijo das costas da mão dela. Então ele saiu, só que sua alma havia ficado lá, segurando a mão dela.
Nicholas: Há algo que eu possa fazer? – Foi o único que conseguiu perguntar.
Selena: Segure a minha mão. – Pediu, entre um gemido e outro.
Nicholas obedeceu, segurando a mão dela. As duas alianças se uniram, novamente. Selena queria que Gregg estivesse ali, no lugar dele. Mas foi a mão dele que tranqüilizou sua dor.
Demetria: A parteira chegou. – Anunciou, entrando no quarto com a mulher.
Nicholas se levantou. Sabia que não podia ficar ali. Mas então Selena segurou sua mão com mais força, pedindo com aquilo que ele ficasse.
Parteira: É melhor não. – Respondeu ao olhar indagador de Nicholas.
Nicholas: Fique bem. – Pediu, antes de dar um beijo das costas da mão dela. Então ele saiu, só que sua alma havia ficado lá, segurando a mão dela.
Nicholas foi pra sala, com Joseph.
Era a mesma cena de em média um ano e meio atrás. Só que dessa vez o
atormentado era Nicholas. O bebê era prematuro, e Selena estava sofrendo mais
que Demetria. Ah, e Gregg não estava lá.
Joseph: É horrível, não é? – Perguntou, observando o irmão.
Nicholas tinha as palmas das mãos nos ouvidos, mas isso não bloqueava os gritos e gemidos de dor de Selena. Ele olhava o chão fixamente, e os minutos pareciam não passar.
Nicholas: O que houve? E Selena? – Perguntou imediatamente, quando Rosa desceu as escadas, aproximadamente 3 horas depois.
Rosa: Está sendo um pouco complicado, mas estamos conseguindo. Eu preciso chamar um médico, pra que...
Nicholas: Médico?! Porque?! – Ele se lembrou: Demetria não precisou de um médico. Nesse momento Selena gritou de novo, e ele ergueu os olhos pro assoalho.
Rosa: O bebê só tem 7 meses, senhor Jonas. – Respondeu, pacientemente – Talvez precise de algum cuidado especial.
Joseph: Não deve ser nada demais, só rotina, eu e Demetria levamos Diego ao médico nos seus primeiros dias. – Tranqüilizou.
Nicholas ia responder, mas nesse momento um choro desesperado ecoou pela mansão. Um choro de criança.
Joseph: É horrível, não é? – Perguntou, observando o irmão.
Nicholas tinha as palmas das mãos nos ouvidos, mas isso não bloqueava os gritos e gemidos de dor de Selena. Ele olhava o chão fixamente, e os minutos pareciam não passar.
Nicholas: O que houve? E Selena? – Perguntou imediatamente, quando Rosa desceu as escadas, aproximadamente 3 horas depois.
Rosa: Está sendo um pouco complicado, mas estamos conseguindo. Eu preciso chamar um médico, pra que...
Nicholas: Médico?! Porque?! – Ele se lembrou: Demetria não precisou de um médico. Nesse momento Selena gritou de novo, e ele ergueu os olhos pro assoalho.
Rosa: O bebê só tem 7 meses, senhor Jonas. – Respondeu, pacientemente – Talvez precise de algum cuidado especial.
Joseph: Não deve ser nada demais, só rotina, eu e Demetria levamos Diego ao médico nos seus primeiros dias. – Tranqüilizou.
Nicholas ia responder, mas nesse momento um choro desesperado ecoou pela mansão. Um choro de criança.
O choro continuou lá em cima.
Joseph riu, aliviado. Nicholas, por sua vez, estava paralisado. Rosa pediu
licença e saiu, pra chamar o médico. Nicholas ainda estava na mesma posição,
com o choro do bebê ecoando na cabeça, quando a parteira desceu, com o bebê no
braço.
Parteira: É uma menina. – Anunciou, ao chegar no andar de baixo
Nicholas tomou um choque com isso. Uma menina? O certo não era um herdeiro homem?
Parteira: Depois do médico, eu lhe dou ela pra carregar. É muito frágil, prematura.
Nicholas: Tudo bem. – Assentiu, ainda pensativo.
Então a parteira descobriu o rosto da bebê. Ela não chorava mais. Estava quietinha, encolhidinha. Ainda não abrira os olhos. Tinha os cabelos fininhos, e loiros. Era branquinha, clara. Um bebê de feições perfeitas. Se assemelhava a um anjo.
Nicholas: Minha mulher? – Perguntou, ainda olhando a bebê.
Parteira: A Sra. Demetria cuida dela agora. Está cansada, mas ficará bem. – Nicholas assentiu – Com licença. – E se virou pra sair.
Então algo iluminou a cabeça de Nicholas. Uma conversa sua com Selena, a meses atrás.
FLASHBACK DE NICHOLAS
Nicholas: Eu nunca disse, mas você estava linda quando Diego nasceu. Tinha algo diferente no seu rosto. - Ele disse, enquanto ela voltava pra ele, recebendo-a em seu abraço e acariciando-lhe a maçã do rosto.
Selena: Foi um dia dificil. Mas depois, quando ele estava lá, berrando tal como um condenado, tinha valido a pena. E o cheiro. - Nicholas franziu a sobrancelha - Você precisava sentir o cheiro da respiração dele. Ele nunca tinha comido nada. Cheirava a vida. - Ela sorriu, enquanto ele acariciou o maxilar e o pescoço dela com seu nariz e rosto.
FIM DE FLASHBACK
Nicholas: Espere! – A parteira se virou – Só mais uma coisa.
Parteira: É uma menina. – Anunciou, ao chegar no andar de baixo
Nicholas tomou um choque com isso. Uma menina? O certo não era um herdeiro homem?
Parteira: Depois do médico, eu lhe dou ela pra carregar. É muito frágil, prematura.
Nicholas: Tudo bem. – Assentiu, ainda pensativo.
Então a parteira descobriu o rosto da bebê. Ela não chorava mais. Estava quietinha, encolhidinha. Ainda não abrira os olhos. Tinha os cabelos fininhos, e loiros. Era branquinha, clara. Um bebê de feições perfeitas. Se assemelhava a um anjo.
Nicholas: Minha mulher? – Perguntou, ainda olhando a bebê.
Parteira: A Sra. Demetria cuida dela agora. Está cansada, mas ficará bem. – Nicholas assentiu – Com licença. – E se virou pra sair.
Então algo iluminou a cabeça de Nicholas. Uma conversa sua com Selena, a meses atrás.
FLASHBACK DE NICHOLAS
Nicholas: Eu nunca disse, mas você estava linda quando Diego nasceu. Tinha algo diferente no seu rosto. - Ele disse, enquanto ela voltava pra ele, recebendo-a em seu abraço e acariciando-lhe a maçã do rosto.
Selena: Foi um dia dificil. Mas depois, quando ele estava lá, berrando tal como um condenado, tinha valido a pena. E o cheiro. - Nicholas franziu a sobrancelha - Você precisava sentir o cheiro da respiração dele. Ele nunca tinha comido nada. Cheirava a vida. - Ela sorriu, enquanto ele acariciou o maxilar e o pescoço dela com seu nariz e rosto.
FIM DE FLASHBACK
Nicholas: Espere! – A parteira se virou – Só mais uma coisa.
Ele se aproximou do bebê, e
se inclinou gentilmente. Cheirava a vida, disse Selena. Ele aspirou a
respiração leve da menina, sentindo seu cheiro. Era completamente diferente de
tudo que ele havia sentido. Era puro.
Nicholas: Pode ir. – Dispensou, pensativo. A parteira sorriu e foi. E ele ficou lá. Cheirava a vida. Estava confuso. Não sabia o que sentia.
Nicholas: Pode ir. – Dispensou, pensativo. A parteira sorriu e foi. E ele ficou lá. Cheirava a vida. Estava confuso. Não sabia o que sentia.
Comentem Gattonas
Creditos: Samiilla Dias
Mil desculpas não te postado Esse final de semana, os capitulos não estava no meu PC, tava no do Trabalho. Maratona hoje para compensa.
Creditos: Samiilla Dias
Mil desculpas não te postado Esse final de semana, os capitulos não estava no meu PC, tava no do Trabalho. Maratona hoje para compensa.
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