No escritório, Joseph
encerrava a discussão com Nicholas. Estava possesso de raiva.
Joseph: Pelo visto, você voltou a ser a criatura insuportável que era a anos atrás. Pena, eu pensei que havia mudado. – Nicholas revirou os olhos – Não vou me meter. Mas pense em Selena.
Nicholas: Selena nada tem a ver com isso.
Joseph: Já disse, não vou me meter. Entretanto, tire-a daqui. – Nicholas ergueu a sobrancelha – Faça isso, a não ser que queira que eu mesmo faça. Ter Samatha aqui dentro é uma ofensa não só a Selena, mas a mim, a minha mulher, ao meu filho. Tire-a daqui, ou eu vou tirar. – Concluiu, e saiu.
Enquanto isso, na sala principal, Selena se cansou de ficar encarando aquela mulher. Desceu as escadas tranquilamente, ia pedir a Rosa que lhe fizesse um chá. Então Suri e Théo apareceram, com um Diego engatinhando a sua frente. O menino usava um macacãozinho de algodão azul bebê. Tinha os cabelos de Joseph. O bebê ria, acompanhado dos primos.
Samatha: Que gracinha. – Sorriu, irritada, ao re-ver o bebê, e se abaixou pra carrega-lo.
Mas de alguma forma Selena estava lá antes que ela o alcançasse. Segurou seu braço, mantendo-o no ar. A mão de Selena estava fria como gelo. Samatha de empertigou e puxou o braço violentamente.
Selena: Toque em um deles, e eu mando você de volta pro inferno pessoalmente. – Avisou, e Samatha não teve coragem de ir pro menino de novo.
Uma briga feia ia se iniciar ali. Nessa hora Joseph entrou na sala, e percebendo o clima, interferiu.
Joseph: Calma, senhoras. – Disse sem encarar Samatha, tirando Selena de perto dela. Ele se abaixou e apanhou o filho, carregando-o.
Nicholas: Vamos, Samatha. – Chamou, saindo de casa. A morena sorriu vitoriosa pra Selena e acompanhou Nicholas.
Joseph: Pelo visto, você voltou a ser a criatura insuportável que era a anos atrás. Pena, eu pensei que havia mudado. – Nicholas revirou os olhos – Não vou me meter. Mas pense em Selena.
Nicholas: Selena nada tem a ver com isso.
Joseph: Já disse, não vou me meter. Entretanto, tire-a daqui. – Nicholas ergueu a sobrancelha – Faça isso, a não ser que queira que eu mesmo faça. Ter Samatha aqui dentro é uma ofensa não só a Selena, mas a mim, a minha mulher, ao meu filho. Tire-a daqui, ou eu vou tirar. – Concluiu, e saiu.
Enquanto isso, na sala principal, Selena se cansou de ficar encarando aquela mulher. Desceu as escadas tranquilamente, ia pedir a Rosa que lhe fizesse um chá. Então Suri e Théo apareceram, com um Diego engatinhando a sua frente. O menino usava um macacãozinho de algodão azul bebê. Tinha os cabelos de Joseph. O bebê ria, acompanhado dos primos.
Samatha: Que gracinha. – Sorriu, irritada, ao re-ver o bebê, e se abaixou pra carrega-lo.
Mas de alguma forma Selena estava lá antes que ela o alcançasse. Segurou seu braço, mantendo-o no ar. A mão de Selena estava fria como gelo. Samatha de empertigou e puxou o braço violentamente.
Selena: Toque em um deles, e eu mando você de volta pro inferno pessoalmente. – Avisou, e Samatha não teve coragem de ir pro menino de novo.
Uma briga feia ia se iniciar ali. Nessa hora Joseph entrou na sala, e percebendo o clima, interferiu.
Joseph: Calma, senhoras. – Disse sem encarar Samatha, tirando Selena de perto dela. Ele se abaixou e apanhou o filho, carregando-o.
Nicholas: Vamos, Samatha. – Chamou, saindo de casa. A morena sorriu vitoriosa pra Selena e acompanhou Nicholas.
Nicholas não voltou. A dor
sufocava Selena a cada segundo que passava. Ele não ia voltar. Ela não jantou.
Tomou um banho demorado, e quando saiu, a chuva açoitava o telhado. A madrugada
caiu, dura e impiedosa. Ele não veio. Ela se ajoelhou nos pés da cama e chorou.
Chorou até não conseguir mais. Seu coração estava comprimido em sua dor. Como
era possível, você ter uma vida feliz, sadia, e tudo isso desmoronar de um
minuto pro outro? Quando a dor foi cedendo, outro sentimento se apossou dela.
Ódio. Um ódio talvez mais forte que o amor que ela sentia por Nicholas. Ela
sorriu, irônica. Sabia que aparência teria quando se olhasse no espelho.
Estaria parecendo uma morta. Mas ela estava morta, não é? Estava tudo perdido.
O motivo, a razão, a vida, o sentido tudo estava perdido. Então ela não
conseguia mais chorar. Não por falta de vontade, mas seus olhos se negavam. Ela
já havia chorado demais. Passou a noite toda ali. De manhã, ainda estava ali,
quando alguém lhe tocou. Não era Nicholas, ela teria sentido se fosse ele. Mas
quando se virou, até se esqueceu de sua dor.
Selena: Gregg. – Murmurou, se levantando rapidamente. Ele sorriu com a animação dela – Ah, Gregg! – Ela se atirou no pescoço dele, que a abraçou fervorosamente.
Gregg: Está tudo bem, eu estou aqui. – Ele deu um beijo de leve no rosto dela
Selena sorriu. Gregg era a promessa de oxigênio quando se estava prestes a morrer afogado. Mas ele estava ali. Ela não morreria. Nicholas voltou em casa no fim da tarde, apenas pra trocar de roupa. Selena o ignorou. Não precisava perguntar. Seu Nicholas se fora, e ali estava o demônio, mais uma vez. Desse jeito, os dias foram se passando. Todos sabiam da volta de Samatha, e do caso de Nicholas com ela. Ele quase não vinha em casa, e tecnicamente não via Selena. Como já foi dito anteriormente, Selena nunca recuperou sua cor normal, mas o preto de seus olhos tinha se derretido enquanto estava bem com Nicholas. Mas agora estavam empedrados de novo. Dois pedaços de carvão. Sua pele estava mais pálida que nunca, e agora fria. Só uma coisa mudou. Selena passou a vestir preto. Sempre preto.
Demetria: Por quê? – Perguntou, certa tarde – Está de luto?
Selena: Estou. – Disse erguendo o rosto pra irmã. Luto é uma boa palavra.
Demetria: Por quem?
Selena: Gregg. – Murmurou, se levantando rapidamente. Ele sorriu com a animação dela – Ah, Gregg! – Ela se atirou no pescoço dele, que a abraçou fervorosamente.
Gregg: Está tudo bem, eu estou aqui. – Ele deu um beijo de leve no rosto dela
Selena sorriu. Gregg era a promessa de oxigênio quando se estava prestes a morrer afogado. Mas ele estava ali. Ela não morreria. Nicholas voltou em casa no fim da tarde, apenas pra trocar de roupa. Selena o ignorou. Não precisava perguntar. Seu Nicholas se fora, e ali estava o demônio, mais uma vez. Desse jeito, os dias foram se passando. Todos sabiam da volta de Samatha, e do caso de Nicholas com ela. Ele quase não vinha em casa, e tecnicamente não via Selena. Como já foi dito anteriormente, Selena nunca recuperou sua cor normal, mas o preto de seus olhos tinha se derretido enquanto estava bem com Nicholas. Mas agora estavam empedrados de novo. Dois pedaços de carvão. Sua pele estava mais pálida que nunca, e agora fria. Só uma coisa mudou. Selena passou a vestir preto. Sempre preto.
Demetria: Por quê? – Perguntou, certa tarde – Está de luto?
Selena: Estou. – Disse erguendo o rosto pra irmã. Luto é uma boa palavra.
Demetria: Por quem?
Selena: Pelo meu coração. Está
morto. – Demetria, se tocando do que era, não pressionou – Tem uma pedra de
carvão no lugar. Gregg me mantém viva, caso contrário já teria morrido.
Demetria: E aquela história de não lamentar por um sonho? – Perguntou, tentando descontrair o ambiente.
Selena: Não foi um sonho. Era real. Se deve lamentar quando uma realidade declina. – Disse, simples, e seu olhar pousou em sua aliança e no receptor dela.
Selena subiu pra se trocar pro jantar. Jantar com Gregg, Demetria e Joseph era agradável. Tinha terminado de se vestir, quando Nicholas entrou no quarto.
Demetria: E aquela história de não lamentar por um sonho? – Perguntou, tentando descontrair o ambiente.
Selena: Não foi um sonho. Era real. Se deve lamentar quando uma realidade declina. – Disse, simples, e seu olhar pousou em sua aliança e no receptor dela.
Selena subiu pra se trocar pro jantar. Jantar com Gregg, Demetria e Joseph era agradável. Tinha terminado de se vestir, quando Nicholas entrou no quarto.
Nicholas: Não vai perguntar onde
eu estava? – Perguntou, debochado
Selena: Porque deveria? – Rebateu, fria, enquanto terminava de pentear o cabelo
Nicholas: É minha mulher. É isso que as mulheres fazem. – Ridicularizou
Selena: Eu sou? – Perguntou, com um sorriso irônico, enquanto prendia os cabelos em um coque apertado. – Então, me perdoe. Não tenho interesse pelo que você faz. – Ela verificou o cabelo no espelho da penteadeira. Não havia nenhum fio solto.
Falar bobagem só piora as coisas
Estou me acostumando com o que você disse ♫
Nicholas: Estava com ela. – Disse, malévolo – Não que te importe, é claro. Mas creio que deva satisfações. – Selena riu
Selena: Meu querido, Seattle inteira sabe que você está com ela, não é segredo pra ninguém. – Disse sorrindo, enquanto se levantava – Agora, se não se importa, Gregg está me esperando pra jantar. – Ela se pôs a sair
Não, isto não é imaginação minha.
Eu não posso fazer milagres o tempo todo ♫
Nicholas: E se eu não der licença? – Perguntou, puxando-a bruscamente pelo braço. Odiava o pouco caso que ela fazia dele.
Selena: Por favor, eu não quero ter que tomar outro banho agora. – Disse, fria, referindo-se a mão dele que segurava seu braço
Nicholas: Sente nojo de mim, Selena? – Perguntou, observando-a
Selena: Você não faz ideia do quanto. – Respondeu, despreocupada – Cada pedaço de você me enoja. Seu rosto, sua voz, sua pele. Me dá náuseas.
Por que não conversamos sobre isso?
Por que você sempre duvida de que possa existir uma saída melhor?
Isto não me faz querer ficar ♫
Nicholas: Você não aceita porque ela é melhor. – Selena ergueu a sobrancelha – É, é isso sim. – Ele sorriu, frio – Ela é melhor que você. Melhor amiga, melhor companheira, melhor cúmplice, melhor amante. Melhor.
Selena: É por isso que você me amava? – Perguntou, debochada
Selena: Porque deveria? – Rebateu, fria, enquanto terminava de pentear o cabelo
Nicholas: É minha mulher. É isso que as mulheres fazem. – Ridicularizou
Selena: Eu sou? – Perguntou, com um sorriso irônico, enquanto prendia os cabelos em um coque apertado. – Então, me perdoe. Não tenho interesse pelo que você faz. – Ela verificou o cabelo no espelho da penteadeira. Não havia nenhum fio solto.
Falar bobagem só piora as coisas
Estou me acostumando com o que você disse ♫
Nicholas: Estava com ela. – Disse, malévolo – Não que te importe, é claro. Mas creio que deva satisfações. – Selena riu
Selena: Meu querido, Seattle inteira sabe que você está com ela, não é segredo pra ninguém. – Disse sorrindo, enquanto se levantava – Agora, se não se importa, Gregg está me esperando pra jantar. – Ela se pôs a sair
Não, isto não é imaginação minha.
Eu não posso fazer milagres o tempo todo ♫
Nicholas: E se eu não der licença? – Perguntou, puxando-a bruscamente pelo braço. Odiava o pouco caso que ela fazia dele.
Selena: Por favor, eu não quero ter que tomar outro banho agora. – Disse, fria, referindo-se a mão dele que segurava seu braço
Nicholas: Sente nojo de mim, Selena? – Perguntou, observando-a
Selena: Você não faz ideia do quanto. – Respondeu, despreocupada – Cada pedaço de você me enoja. Seu rosto, sua voz, sua pele. Me dá náuseas.
Por que não conversamos sobre isso?
Por que você sempre duvida de que possa existir uma saída melhor?
Isto não me faz querer ficar ♫
Nicholas: Você não aceita porque ela é melhor. – Selena ergueu a sobrancelha – É, é isso sim. – Ele sorriu, frio – Ela é melhor que você. Melhor amiga, melhor companheira, melhor cúmplice, melhor amante. Melhor.
Selena: É por isso que você me amava? – Perguntou, debochada
Nicholas: Eu nunca amei você. Eu
já havia te dito, eu via ela quando olhava nos seus olhos. Eu estava procurando
ela, cada vez que fui até você. Era nela que eu estava pensando em cada vez que
te levei pra cama. – Sorriu, frio
Por que a gente não termina de uma vez?
Não há mais nada pra dizer ♫
Pra Selena foi o final. Ela se soltou dele com um puxão, e desceu a mão no rosto do mesmo, em um tapa que fez barulho. O rosto pálido de Nicholas rapidamente ganhou uma tonalidade vermelha, que tinha o formato da mão dela.
Selena: Agora eu vou jantar, Nicholas. Tenha uma boa noite. – Ela se virou e saiu, deixando ele lá, possuído pelo ódio e com uma bruta ardência no rosto.
Por que a gente não termina de uma vez?
Não há mais nada pra dizer ♫
Pra Selena foi o final. Ela se soltou dele com um puxão, e desceu a mão no rosto do mesmo, em um tapa que fez barulho. O rosto pálido de Nicholas rapidamente ganhou uma tonalidade vermelha, que tinha o formato da mão dela.
Selena: Agora eu vou jantar, Nicholas. Tenha uma boa noite. – Ela se virou e saiu, deixando ele lá, possuído pelo ódio e com uma bruta ardência no rosto.
Comentem Gattonas
Creditos Samilla Dias
Só me faltava essa u.u rhum.. posta mais por favor antes que eu morra de ansiedade!
ResponderExcluirNao acredito que o nick so foi ver a jararaca que ele foi correndo pra ela.
ResponderExcluirPoste logo!!
Nao creio ! Posta logo pllz mais 1 hj
ResponderExcluirFilhooooo da puta !!!! Eu nem sei oq quero q aconteça com esse idiota !!! Aaaaaaai :@@@ q raivaaaa. Pq a Selena nao foge dai,ele diz q nao se importa com ela,entao pq nao deixa ela sumi!!! Como ela agüenta olhar na cara desse imbecil ? Ele só vai se dar conta da vadia que é a samanta quando souber do bb !! Q porra !!!! Eu sei q to comentando de mais,mas to com uma raaaaaiva e o gregg tbm q coisa,pq nao fica com
ResponderExcluirA mulher dele ? Eu sou a única q nao quero q eles tenham alguma coisa ? Mas a fic é definitivamente a melhor q ja li,parabéns !!
Que perfeito que vc ta gostando. Credito para nossa gattona Samilla Dias.
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