Respirei o ar puro daquela noite
fria. Meus nervos estavam à flor da pele. Eu não gostava muito de
confraternizações; muito menos quando eu era o centro das atenções.
–– Te deixo tão nervosa assim? –
Nick me abraçou por trás. – Jack está desconfiado.
–– Me solte. – eu disse calma.
–– Aprenda a lidar com isso. Para
todos aqui, somos um casal. – ele afastou meus cabelos. – É estranho você se
afastar sempre que te toco. – ele beijou meu pescoço e eu suspirei
profundamente, mas dessa vez ele não percebeu.
–– Não precisamos de
demonstrações públicas exageradas. – eu tentei controlar meu tom de voz. Ele me
deixava fraca.
–– No mesmo ambiente que Jack,
sim. – ele me virou para ele, ficando muito perto e eu me inclinei para trás. –
Eu vou te levar para casa.
–– Eu posso ir sozinha.
–– Eu disse que eu te levo. – ele
disse autoritário.
(...)
Quando cheguei em casa, minha mãe
ainda estava acordada. Eu apenas disse que tinha sido divertido e fui para o
meu quarto.
Joguei-me na cama pensando
naquela noite, não acreditando que eu ainda era tão vulnerável a ele. O pior
era que era tarde para desistir de tudo, então eu tinha que ir até o final.
Na manhã seguinte, acordei cedo.
Eu precisava procurar, o quanto antes, um bom hospital para levar minha mãe.
Depois do café da manhã, fomos até um dos hospitais no centro.
–– Eu já acertei tudo. – eu
voltava da recepção. – Os exames e o tratamento.
–– Não acho que seja... – eu a
olhei. – ‘Tá bom.
–– Eu preciso ir agora, preciso
fazer o teste do vestido.
–– Ainda tem tempo de desistir. –
ela tentou me animar.
–– Não, mãe, não tem mais tempo.
– eu suspirei. – Bem, eu vou indo.
Eu saí do hospital e fui até a
loja de noivas a pé mesmo, já que o hospital não ficava muito longe. Enquanto
eu caminhava, percebi que eu nunca tinha reparado como a paisagem daquela
cidade era linda. Bom, se olhasse o lado rico, ficaria encantado mesmo. A 5ª
Avenida era simplesmente linda; as lojas, os carros, as pessoas, tudo.
–– Senhorita? – um homem vestido
de terno preto me parou. – Me acompanhe.
–– O-O quê? – eu nem terminei de
falar e o homem segurou em meu braço e me empurrou para dentro de uma limusine.
– Jack? – sim, o tio de Nick estava dentro da limusine.
–– Desculpe por isso. – ele
sempre usava esse tom de voz sedutor. – Mas eu precisava mesmo falar com você.
–– Comigo? – sentei-me o mais
longe possível dele. – Aconteceu alguma coisa com o Nick?
–– Não. – ele sorriu. – Na
verdade, eu queria te ver. Desde ontem, estou encantado com você. Meu sobrinho
tem muita sorte.
–– Ah, obrigada. – bem que Ana me
avisou, quando ele quer uma coisa... – Bem, se é só isso, eu preciso ir.
–– Espere! – ele segurou meu
braço antes que eu saísse. – Que tal nós darmos... Uma volta?
–– Não, obrigada. – eu sorri. –
Estou atrasada para a prova do vestido. Então, com licença.
Abri a porta da limusine e saltei
para fora como se uma fera estivesse lá dentro. Na verdade, havia uma chamada
Jack Jonas.
Desculpas Meninas, Amanha Maratona pra vcs.
Comentários = Capitulos
Comenetem
Aaaaah você postou! Amo suas fics!
ResponderExcluirMARATONAAAAAA <3 #ansiosa
Poste logo!!!
ResponderExcluirEspero q eles fiquem juntos logo. E babys tbm
ResponderExcluirPosta logo
ResponderExcluirbeijokas
Parabéns!
ResponderExcluirVocê ganhou um selinho!
http://joedeminickselkevinmiley.blogspot.com.br/2014/03/selinho-e-uma-resposta-para-diana.html